sexta-feira, 25 de março de 2011

"Maior medida de glória eterna"


A Paciência é um dom e confesso que é um dos que mais tenho buscado, pois creio que nos será dado tudo aquilo que "Verdadeiramente desejarmos": " Em verdade, em verdade eu te digo que aquilo que desejares de Mim ser-te-á concedido, e se o desejares, serás um instrumento para que se faça muito de bom nesta geração. Doutrina e Convênios 11:8

Como nos ensinou o Rei Benjamim:

"Porque o homem natural é inimigo de Deus e tem-no sido desde a queda de Adão e sê-lo-á para sempre; a não ser que ceda ao influxo do Santo Espirito e despoje-se do homem natural e torne-se... manso... disposto a submeter-se a tudo quanto o Senhor achar que lhe deve infligir, assim como uma criança se submete a seu pai." (Mosias 3:19)

Portanto, para deixarmos de ser um homem natural, inimigo de Deus, devemos ser mansos, e prontos para seguir o Nosso Salvador, nosso Amado Jesus Cristo.

O Profeta Joseph Smith aprendeu que a mansidão tem um papel purificador em nossa preparação para uma "maior medida de glória eterna" (Doutrina e Convênios 63:66). Por outro lado, a falta de paciência e mansidão traz consigo, pelo menos, um problema fundamental: Evita que aprendamos as indispensáveis lições da vida, especialmente aquelas que resultam da adversidade. (A Liahona – Outubro de 1996 – P. 25)

"E a remissão de pecados traz mansidão e humildade; e mansidão e a humildade resultam na presença do Espirito Santo, o Consolador, que nos enche de esperança e perfeito amor, amor que se conserva pela diligência na oração até que venha o fim, quando todos os santos habitarão com Deus." Morôni 8:26

Deixaremos de compreender os sussuros do Espírito Santo se estivermos em confusão, pois o Espirito fala através de uma "voz mansa e delicada", como nos é ensinado em 1 Néfi 17:45. Desta forma, é mais do que necessário buscarmos ser semelhantes a Jesus Cristo e sermos benevolentes e obedientes aos seus ensinamentos, pois: "Ninguém pode participar desta obra, a menos que seja humilde e cheio de amor, tendo fé, esperança e caridade, sendo temperante em todas as coisas, em tudo o que lhe for confiado" Doutrina e Convênios 12:8.

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