segunda-feira, 29 de março de 2010

Abra o portão...

Leva o tempo que quiseres...


Conta-me na pele a tua saudade, em sussurros. Não te apresses, toma o tempo que for preciso, que o tempo nem existe. Repete-me a mesma história, a nossa história, e embala-me assim, serena, num conto sem fim.
Abre a portão, sem medo. Deixe que eu seja seu relógio e você o meu, faça-me acreditar que nada será em vão, porque vale sempre a pena desde que acreditemos. Os melhores momentos de nossa vida são constituídos pelo acaso, basta demonstrar que não são meias palavras e que não estou enganada. Abra o portão.

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