Parábola do Homem Rico
“Havia um homem muito rico, que possuía muitas terras. Centenas de escravos trabalhavam nelas.
Ele tinha muitas e enormes plantações de trigo. E os pastos verdes, onde os rebanhos se multiplicavam, iam até as montanhas distantes... Este homem era sem dúvida muito rico.
E cada vez mais o homem se enriquecia. Exportava seus produtos para os países vizinhos.
O rico fazendeiro tinha grandes depósitos para suas colheitas.
Mas, os celeiros, já eram insuficientes para armazenar as colheitas.
Um dia, ele pensou: “Que farei? Os celeiros já estão pequenos... Não tenho mais onde recolher tantos frutos...”
E preocupado com suas colheitas, cada vez maiores, resolveu derrubar os celeiros e construir outros muito maiores...
Mandou chamar os melhores construtores do país e foram edificados vários celeiros gigantescos.
E o grande agricultor ficou satisfeito quando contemplou, finalmente, as novas e imensas construções em sua rica e bem cuidada fazenda. Agora estava tranqüilo. Os celeiros eram enormes e neles caberia toda a produção de seus campos...
Disse aos amigos, aos construtores e aos servos:
— Agora poderei viver tranqüilo muitos anos... Os celeiros podem armazenar todas as colheitas.
Posso agora, finalmente, viver sossegado e pensar somente na venda dos produtos e em meu dinheirinho...
E à noite, muito satisfeito, antes de deitar-se, ao invés de orar, dizia a si mesmo:
“O alma! Tens em depósito muitas riquezas, para muitos e muitos anos! Descansa, come, bebe, alegra-te!!!
Assim pensava o rico, mas, Deus pensava de outra maneira.
O rico pensava que era inteligente, mas, Deus achava que ele era simplesmente um homem sem juízo, um louco...
E nessa mesma noite, após a inauguração dos celeiros e os pensamentos de orgulho do rico,
Deus disse: Insensato, esta noite pedirão a tua alma, (ou seja que morreria); e o que tanto juntaste para quem será?
Os planos do rico insensato para o futuro foram inúteis. De nada lhe valeram os celeiros recheados de frutos e cereais. Inútil foi juntar tanta riqueza, sem nunca haver pensado em Deus nem nas necessidades do próximo.
“Assim é aquele — diz Jesus, terminando a Parábola — que, para si, junta tesouros e não é rico para com Deus”. (Lucas 12: 16 a 20)
Dinâmica:
Após contar a Parábola acima eu entreguei folhas de papel e lápis de cor para as crianças e pedi para que cada uma fizesse ali um presente para ser entregue para quem gostaria de demonstrar amor neste natal, para os pais, irmão, professora. Trabalhei o ponto de oferecermos amor, carinho a atenção, mesmo quando não se recebe. Oferecer sem pensar se receberemos algo em troca e que os verdadeiros presentes são aqueles que não se compram em lojas. (respeito, obediência, carinho, atenção etc..)
(Mesmo que o pai/mãe não transmita o amor que era para eles fazerem o contrário, pois ao fazerem "quebrariam" o gelo e a barreira que existe entre eles)
E se nossa voz anda um tanto preguiçosa para as palavras “amo você”, façamos como o pai da história e criemos situações que nos permitam estar com nossos familiares em brincadeira sadias e enriquecedoras.
Eles fizeram poemas, cartas e alguns coloriram o desenho do papel.
Material: Bloco de Folha com imagem para colorir no fundo, lápis de cor.
Mensagem: Para chegar-se até Deus, a riqueza não é nenhum impedimento, o maior impedimento é aonde está o coração das pessoas. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.(Mateus 6:21) "os verdadeiros tesouros".
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